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Como está a situação no Equador para turistas após os protestos

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out. 14 - 2 min de leitura
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A situação política no Equador tem alertado turistas de todo mundo. O presidente Lenín Moreno cedeu e derrubou o decreto que aumenta o preço do combustível após a população ir às ruas de Quito protestar.

Como resultado, a Empresa Pública Metropolitana de Gestão de Destino Turístico, a Quito Turismo, veio a público informar o trade sobre o ocorrido.

“Os alertas de viagem emitidos para a cidade de Quito, como destino turístico, são um procedimento normal e soberano das missões diplomáticas diante da situação social e política enfrentada por nosso país nos últimos dias”, declara.

De acordo com a autarquia, o Comitê Turístico de Crises de Quito “se mantém ativado e está atuando em cooperação com os principais representantes das associações de turismo”.

Dessa forma, a Quito Turismo garante que o funcionamento de serviços básicos está regular. Não há turistas entre as vítimas.

Os passeios no centro histórico, entretanto, estão suspensos temporariamente. Demais atrações estão abertas ao público.

A força-tarefa encabeçada pela Quito Turismo incluiu outras associações do turismo local. Com auxílio Associação de Hoteleiros do Equador (Ahotec) e da Associação de Hotéis Quito Metropolitano (HMQ), foram fornecidas informações a mais de 2,5 mil viajantes, diretamente em seus quartos, com o apoio de cerca de 30 meios de hospedagem.

Os viajantes que quiserem informações sobre os mais diversos serviços podem obter por diversos canais. Atualizações sobre o Aeroporto de Quito podem ser encontradas aqui, nas estradas neste link e, finalmente, sobre os Serviços Públicos Aeroportuários no Twitter.

O que diz o Brasil sobre a situação no Equador

Na última terça-feira (8), o governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, demonstrou apoio ao presidente Moreno. Em nota divulgada, o órgão afirmou que repudia “qualquer tentativa de desestabilizar os regimes democráticos legitimamente constituídos”.

Similarmente, endossou as ações do presidente equatoriano “para recuperar a paz, a institucionalidade e a ordem”. Os governos da Argentina, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Paraguai e Peru também defenderam Equador.

Já nesta segunda-feira (14), os países que constituem o bloco Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) assinaram uma nota sobre a situação política no Equador.

De acordo com o comunicado, todos “deploram os atos de violências” e “esperam pela pronta restauração da paz no país”.


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