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Apenas 1 em cada 5 empresas têm programa de satisfação do viajante

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jul. 23 - 3 min de leitura
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Uma nova pesquisa Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA), em parceria com a Dinova, descobriu que apenas uma em cada cinco empresas tem programas de satisfação dos viajantes. Um total de 29% afirma que está trabalhando para ter essa solução e 50% disseram não ter planos de criar um, segundo o material divulgado.

Os resultados foram baseados em uma pesquisa online com 240 buyers dos Estados Unidos entre 6 de fevereiro e 16 de fevereiro deste ano. Os entrevistados eram compradores de viagens ou profissionais de compras e terceirização com sede no país norte-americano.

"A satisfação dos viajantes é a expressão mais comercial da nossa indústria atualmente, mas o que as empresas estão realmente fazendo ou não fazendo?", afirma Alison Galik, presidente da Dinova, que ajuda as corporações a oferecer um programa de refeições preferido.

A pesquisa também analisa como as organizações têm medido a satisfação e o que acontece nos programas de satisfação de viagens. O estudo analisa os elementos que compõem a satisfação do viajante, a logística diária, as estratégias de diretrizes, o papel da tecnologia e muito mais.

Galik disse que empresas estabelecidas com grandes programas globais são pioneiras. Setenta e seis por cento das companhias têm mais de cinco e mim funcionários, 57% têm um alcance global e 62% têm altos gastos anuais com viagens, revela.

Mais detalhes
Em média, as organizações com programas de satisfação do viajante tendem a ter mais parâmetros em suas políticas. Setenta e nove por cento têm mandatos de cartões corporativos em comparação com 58% daqueles sem programas e sem planos para implementar um.

Segundo a GBTA, 77% dos programas preferem os fornecedores de serviços aéreos, em comparação com os 59% daqueles que não pretendem implementar. Empresas com programas também têm mais parâmetros do que empresas sem companhias sem essa perspectiva, incluindo taxas e diárias máximas para certas cidades (60% contra 46%), restrições a tipos de acomodação (74% contra 61%) e fornecedores preferenciais de hotéis (72% contra 62%).

Empresas com programa de satisfação do viajante também são mais flexíveis do que aquelas sem planos de implementá-las, como bebidas e lanches (69% a 62%), serviço de quarto (57% versus 53%), entrega de alimentos serviços (44% a 36%) e bebidas alcoólicas (26% a 15%), finaliza a GBTA.


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