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Protocolos de saúde e segurança 2021: informações essenciais para a retomada das atividades turísticas

Protocolos de saúde e segurança 2021: informações essenciais para a retomada das atividades turísticas
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fev. 2 - 4 min de leitura
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2020 foi um ano desafiador para o setor de Turismo, mas com ele veio uma dose extra de coragem para inovar e ganhar ainda mais força em 2021. De acordo com a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), inovação, disrupção, responsabilidade, resiliência e gestão são palavras que marcaram o segmento.

Com a mudança de cenário por conta da pandemia, a disrupção começou a acontecer, uma vez que a crise exigiu a implementação imediata de um plano de gestão eficaz com ações práticas em diversas frentes do setor.

A Braztoa disponibilizou seus canais para que os destinos pudessem utilizá-los para transmissões e treinamentos online, levando as principais informações para que todos os profissionais do trade turístico se mantivessem atualizados e prontos para o momento de retomada.

Foram inúmeras atividades desses grupos, desde a interlocução governamental para aprovação de medidas emergenciais até a conexão direta com o setor e o consumidor final, levando dados e orientações complementares sobre os principais protocolos de saúde e segurança publicados no Brasil e no mundo.

Reabertura dos meios de hospedagem

O documento Movimento Hospitalidade Segura é fruto de um benchmarking e de boas práticas de segurança tanto no âmbito nacional como internacional. O material contempla os diversos tipos e tamanhos de empreendimentos hoteleiros, bem como as premissas básicas para garantir a prevenção em saúde e a não transmissão do novo coronavírus, como o distanciamento social, a higiene pessoal, a sanitização de ambientes, a comunicação e o monitoramento dos protocolos e recomendações.

Para os meios de hospedagem, as práticas recomendadas foram sistematizadas por setores como: recepção, governança, alimentos e bebidas, eventos e lazer. Como o setor é bem diverso em tamanho e tipo de empreendimento, cada estabelecimento deverá adotar uma política interna de implementação das recomendações.

Protocolos oficiais para a aviação e instruções elaboradas pela ANAC aos passageiros

Como estratégia de enfrentamento, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) tem atuado na flexibilização de seus regulamentos a fim de reduzir os impactos sofridos pelos componentes do setor de Aviação Civil.

Para isso, a ANAC elaborou uma cartilha com ações necessárias para a manutenção da segurança das operações, a volta da confiança dos passageiros, a reabertura e reaquecimento dos mercados. Todas as recomendações estão em conformidade com a Anvisa, operadores aéreos, aeroportuários, associações e Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura.

Já o guia para passageiros traz informações essenciais para quem deseja viajar durante a pandemia. As recomendações vão desde o check-in online aos cuidados no desembarque.

Guia sanitário para cruzeiros marítimos

A prioridade das companhias de cruzeiros associadas ao Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (CLIA) são a saúde e a segurança da tripulação, dos passageiros e das comunidades que os navios visitam. 

A Política de Membros para SARS-CoV-2 se aplica a todas as companhias de cruzeiros que estiverem transportando 100 ou mais pessoas a bordo em itinerários para águas internacionais em todo o mundo, exceto onde os elementos das políticas aplicáveis são proibidos por lei ou por autoridade governamental e onde não houver requisitos mais rigorosos em vigor por governos e autoridades de saúde.

Para o retorno, as empresas devem usar uma abordagem em fases antes da retomada completa das atividades. Há protocolos específicos para instalações, equipamentos, tripulação e procedimentos médicos.

Já o guia sanitário para cruzeiros marítimos no Brasil (atualizado em 2019) estabelece as diretrizes gerais para autoridades portuárias, agências marítimas e profissionais responsáveis pela saúde e segurança de bordo em navios que circulam em águas jurisdicionais brasileiras minimizarem potenciais fatores de risco à saúde e lidarem com suspeita ou confirmação de ocorrência de doenças transmissíveis a bordo. Vale lembrar que o documento está aguardando atualização das autoridades competentes.

Desenvolver planos conforme necessário para implementar estas políticas e refletir sobre todos os detalhes essenciais para os protocolos de prevenção, vigilância e resposta específicos é uma das formas para a retomada segura das atividades turísticas no Brasil e no mundo.

E então? O que achou das orientações e diretrizes para viagens mais seguras? Deixe sua opinião nos comentários!


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